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Showing posts from May, 2018

A Gente Pensa Melhor No Coletivo

Qualquer um pode postar no Rés_Design Blog Colaborativo, basta enviar normalmente uma mensagem com textos, fotos, textos e fotos, o que você quiser (rs) para o e-mail  blogresdesign.colaborativo @blogger.com e o próprio blog converterá sua mensagem, em post automaticamente. Nesse momento estamos discutindo o evento Novos Modos de Pensar - Moda, Design e Ensino...mas você pode postar sobre outros temas também, ligados ao design, ao trabalho em colaboração, às artes, às formas de pensar e às maneiras de fazer em geral. 

Mais Algumas Fotos (modos de Pensar)

Algumas fotos que ficaram de fora do resumo. Se mais alguém tiver fotos e quiser publicar, manda pra blogresdesign.colaborativo@blogger.com Prof. Ms. Guido Conrado. Qualquer um pode postar no Rés_Design Blog Colaborativo, basta enviar normalmente uma mensagem com textos, fotos, textos e fotos, o que quiser (rs) para o e-mail  blogresdesign.colaborativo @blogger.com e o próprio blog converterá sua mensagem, em post automaticamente.

Resumo Novos Modos de Pensar

Clique na imagem para saber mais A imagem ao lado traz um link com fotos e comentários que resumem de maneira breve o nosso encontro Modos de Pensar - Moda, Design e Ensino, realizado no Templo Gávea, em parceria com a Malha.cc . Nosso objetivo é abrir com esse blog um espaço de livre colaboração para reflexão e discussão. Portanto, tenha você participado ou não do encontro, pode agora se integrar ao processo. Você pode comentar posts, clicando em comentar ou pode criar seus próprios posts originais, deixando-os abertos aqui à discussão e reflexão.  Para criar um post original basta enviar um e-mail para  blogresdesign.colaborativo@blogger.com o e-mail  será convertido em post pelo próprio blog.  Envie mensagens, imagens, compartilhe links, contamos com a sua colaboração.  Abraço e até,

Tudo Depende da Posição

Fiquei pensando em tudo quanto temos discutido aqui, sobretudo no post anterior "Educar, Vigiar e Punir” e convenci-me de que algumas observações precisam ser trazidas à pauta quando ressaltamos o caráter autoritário do nosso ensino. Não é que estejamos acusando em particular a “Tia Graça”, minha professora no ensino fundamental, de tirânica. Não é que estejamos suspeitando das intenções dos professores aos quais o post mencionado faz referência. Nossa discussão aqui é tão somente a respeito das posições. Dos lugares a partir de onde se pensa o processo de aprendizado. O ponto central é que uma posição define uma postura, um modo de ver e esse modo de ver institui uma maneira particular de agir. Nesse sentindo, a intenção explícita ou a pura ação desprovida de crítica cumprem com o mesmo papel. A cena das crianças caminhando cercadas por um cordão de isolamento surgiu em "Educar, Vigiar e Punir” não como o problema em si, mas como a evidência de uma posição. Outra evidênci

Educar, Vigiar e Punir

Caminhando pela rua deparei-me com um grupo de crianças que se deslocava do que me pareceu ser a unidade principal de uma escola para o que imagino ser o seu ginásio ou algo parecido. Havia cerca de vinte crianças que caminhavam numa fila mais ou menos organizada e que contavam com um professor à frente, dois ao centro do grupo, um atrás e uma longa corda de proteção esticada por mais dois adultos e acompanhada por um terceiro. Escapar daquele “cerco” pareceu-me realmente impossível. Qualquer um concordaria que “transportar” crianças por uma rua movimentada é algo que requer muita responsabilidade e que, nesse sentido, a solução do colégio foi bastante engenhosa. Ao chegar em casa, porém, fiz uma pequena conta: vinte crianças, divididas por sete funcionários, para um descolamento de cerca de quinhentos metros, dá uma média de três crianças por funcionário. Mesmo que contasse com apenas quatro funcionários, a conta ainda seria de cinco crianças por funcionário. Fiquei imaginando entã

O Don de Lecionar Como Quem Samba

O “Samba é meu dom”, diz o samba de Wilson das Neves em parceria com Paulo Sérgio Pinheiro. Segundo a música, uma das evidências desse dom é a capacidade que o sambista tem de transitar pelas inúmeras variações do gênero: “de quadra, de enredo, de roda, e na palma da mão”.    Evidencia esse dom também o fato de o sambista viver de samba, o fato de tirar do samba o seu “pão”. A letra é linda de ponta à ponta. Um Ode à “grande tradição” do samba. E me fez pensar – qual o meu dom? Saber de modo tão inequívoco qual o seu dom, aquilo que, não apenas “se faz bem”, mas que se deseja morrer fazendo, como os sambistas em questão, que desejam “morrer de baquetas na mão” deve um “ativo” profissional de grande valor. Creio que deva ser, inclusive, o ponto de partida para qualquer carreira de sucesso. Não me recordo, pelo menos, do depoimento de nenhum profissional de sucesso que comece por -    eu odeio o que faço. Principalmente naqueles momentos nos quais as circunstâncias parecem desfavorá